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slots com games,Transmissão ao Vivo em Tempo Real, Curtindo Jogos Populares Online, Vivendo Emoções Intensas e Participando de Momentos Inesquecíveis com Jogadores do Mundo Todo..Nascido em 1953, Doblin cresceu em uma família judia conservadora no subúrbio de Chicago. Ele é o primeiro de quatro filhos do pediatra Morton Doblin e da professora Arline Doblin. Ele tem três irmãos mais novos, Bruce, Sharon e Stuart Doblin. Ele se casou com Lynne Doblin em 1993. Juntos, eles têm três filhos, Eden, Lilah e Eliora, e moram em Boston, Massachusetts. A vida de Rick Doblin é descrita no livro do ex-editor da ''Washington Post Magazine'', Tom Shroder, ''Acid Test: LSD, Ecstasy, and the Power to Heal''.,A faixa da Mangueira começa com Alcione, tema do enredo, cantando, ''à capella,'' o trecho do samba antes do refrão principal. Os primeiros versos fazem referência ao nascimento de Alcione Dias Nazareth, no Maranhão, e à pluralidade de sua fé, citando Xangô e Iansã (orixás "de cabeça" da cantora) e a Virgem Maria ("Xangô chama Iansã / Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão / Tambor de mina, encantados a girar / O divino no altar, a filha de toda fé / Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth"). A melodia, em tonalidade de de mi menor expressa a densidade dos elementos religiosos. A seguir, o samba faz menção aos pais de Alcione. Seu pai, Seu João Carlos, maestro da Orquestra Jazz Guarani e da Banda da Polícia Militar do Maranhão, foi quem lhe colocou em contato com o universo musical. João Carlos também é o autor da música "Cajueiro Velho", um dos primeiros sucessos da carreira de Alcione ("Quis o destino, quando o tempo foi maestro / Soprar a vida aos pés do velho cajueiro / Guardar no peito a saudade de ''mainha''"). A melodia modula para sol maior para expressar o afeto do ambiente familiar. O trecho seguinte faz alusão às manifestações culturais maranhenses, que tiveram papel fundamental na formação da cantora. Foi nas ladainhas de reisado que Alcione teve o primeiro contato com a arte de cantar, participando do coral com as irmãs. A cultura maranhense é comumente exaltada na discografia da cantora, especialmente o Bumba Meu Boi. São várias toadas, gravadas em diversos álbuns, citando o famoso Boi Maracanã, do qual Alcione é torcedora ("Do reisado à ladainha, São Luis o seu terreiro / Ê, bumba meu boi, ê, boi de tradição / Tem que respeitar Maracanã / Que faz tremer o chão"). O verso "Tem que respeitar Maracanã que faz tremer o chão" tem duplo sentido, fazendo menção à toada "Maranhão, Meu Tesouro, Meu Torrão" e ao famoso surdo Treme-Terra da bateria da Mangueira. A harmonia musical no verso "Ê Bumba Meu Boi" remete à toada "Boi de Lágrimas", gravada no álbum ''Uma Nova Paixão'', de 2005. O refrão central do samba começa citando o Tambor de Crioula do Maranhão e a música "Rio Antigo", gravada no álbum ''Gostoso Veneno'' de 1979, para tratar da mudança de Alcione do Maranhão para o Rio de Janeiro no final da década de 1960. O refrão também faz referência à canção "Pode Esperar" do álbum ''Alerta Geral'', de 1978 ("Toca tambor de crioula, firma no batuquejê / Ô pequena feita pra vencer / Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato / Fina flor que não se cheira, não aceita desacato"). A segunda parte do samba começa lembrando que, no início da carreira, Alcione tocava piston, instrumento muito usados no jazz. O trecho também remete ao documentário "O Samba é Primo do Jazz", de 2021, que mostra a trajetória musical da cantora ("Vai provar que o samba é primo do jazz"). Compositores optaram pela pronúncia aportuguesada da palavra jazz, com o fonema 'a' aberto, comumente usada na música popular brasileira. A harmonia musical modula para mi maior, remetendo à musicalidade dos diversos gêneros musicais da carreira da cantora. O trecho seguinte faz referência às músicas românticas que marcaram a segunda metade da trajetória musical de Alcione ("Falar de amor como ninguém faz / Nas horas incertas, curar dissabores / Feito uma loba, impor seus valores"). A seguir, o samba remete à fundação da Mangueira do Amanhã, no Morro da Mangueira, em 1987, por Alcione. Também faz alusão à música "Os Meninos da Mangueira", de Ataulpho Alves Júnior ("E seja o pilar da esperança / Das rosas que nascem no morro da gente / Sambando, tocando e cantando / Se encontram passado, futuro e presente"). O trecho seguinte, que é cantado por Alcione no início da faixa, cita Dona Neuma e Dona Zica, também fundadoras da Mangueira do Amanhã; e o compositor mangueirense Hélio Turco, morto em 2023. Também remete à música "Obrigada", gravada por Alcione em 2005 no álbum ''Uma Nova Paixão'' ("Mangueira / De Neuma e Zica / Dos versos de Hélio que honraram meu nome / Levo a arte como dom / Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione"). O samba é finalizado com um pré-refrão em saudação à cantora ("Ela é odara, deusa da canção / Negra voz, orgulho da nação"), seguido do refrão principal, que faz referência ao clássico "Não Deixe o Samba Morrer", um dos maiores sucessos da carreira de Alcione ("Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer / Arreda, homem, que aí vem mulher / Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais / Aqui o samba não morrerá jamais")..
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Os primeiros versos fazem referência ao nascimento de Alcione Dias Nazareth, no Maranhão, e à pluralidade de sua fé, citando Xangô e Iansã (orixás "de cabeça" da cantora) e a Virgem Maria ("Xangô chama Iansã / Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão / Tambor de mina, encantados a girar / O divino no altar, a filha de toda fé / Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth"). A melodia, em tonalidade de de mi menor expressa a densidade dos elementos religiosos. A seguir, o samba faz menção aos pais de Alcione. Seu pai, Seu João Carlos, maestro da Orquestra Jazz Guarani e da Banda da Polícia Militar do Maranhão, foi quem lhe colocou em contato com o universo musical. João Carlos também é o autor da música "Cajueiro Velho", um dos primeiros sucessos da carreira de Alcione ("Quis o destino, quando o tempo foi maestro / Soprar a vida aos pés do velho cajueiro / Guardar no peito a saudade de ''mainha''"). A melodia modula para sol maior para expressar o afeto do ambiente familiar. O trecho seguinte faz alusão às manifestações culturais maranhenses, que tiveram papel fundamental na formação da cantora. Foi nas ladainhas de reisado que Alcione teve o primeiro contato com a arte de cantar, participando do coral com as irmãs. A cultura maranhense é comumente exaltada na discografia da cantora, especialmente o Bumba Meu Boi. São várias toadas, gravadas em diversos álbuns, citando o famoso Boi Maracanã, do qual Alcione é torcedora ("Do reisado à ladainha, São Luis o seu terreiro / Ê, bumba meu boi, ê, boi de tradição / Tem que respeitar Maracanã / Que faz tremer o chão"). O verso "Tem que respeitar Maracanã que faz tremer o chão" tem duplo sentido, fazendo menção à toada "Maranhão, Meu Tesouro, Meu Torrão" e ao famoso surdo Treme-Terra da bateria da Mangueira. A harmonia musical no verso "Ê Bumba Meu Boi" remete à toada "Boi de Lágrimas", gravada no álbum ''Uma Nova Paixão'', de 2005. O refrão central do samba começa citando o Tambor de Crioula do Maranhão e a música "Rio Antigo", gravada no álbum ''Gostoso Veneno'' de 1979, para tratar da mudança de Alcione do Maranhão para o Rio de Janeiro no final da década de 1960. O refrão também faz referência à canção "Pode Esperar" do álbum ''Alerta Geral'', de 1978 ("Toca tambor de crioula, firma no batuquejê / Ô pequena feita pra vencer / Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato / Fina flor que não se cheira, não aceita desacato"). A segunda parte do samba começa lembrando que, no início da carreira, Alcione tocava piston, instrumento muito usados no jazz. O trecho também remete ao documentário "O Samba é Primo do Jazz", de 2021, que mostra a trajetória musical da cantora ("Vai provar que o samba é primo do jazz"). Compositores optaram pela pronúncia aportuguesada da palavra jazz, com o fonema 'a' aberto, comumente usada na música popular brasileira. A harmonia musical modula para mi maior, remetendo à musicalidade dos diversos gêneros musicais da carreira da cantora. O trecho seguinte faz referência às músicas românticas que marcaram a segunda metade da trajetória musical de Alcione ("Falar de amor como ninguém faz / Nas horas incertas, curar dissabores / Feito uma loba, impor seus valores"). A seguir, o samba remete à fundação da Mangueira do Amanhã, no Morro da Mangueira, em 1987, por Alcione. Também faz alusão à música "Os Meninos da Mangueira", de Ataulpho Alves Júnior ("E seja o pilar da esperança / Das rosas que nascem no morro da gente / Sambando, tocando e cantando / Se encontram passado, futuro e presente"). O trecho seguinte, que é cantado por Alcione no início da faixa, cita Dona Neuma e Dona Zica, também fundadoras da Mangueira do Amanhã; e o compositor mangueirense Hélio Turco, morto em 2023. Também remete à música "Obrigada", gravada por Alcione em 2005 no álbum ''Uma Nova Paixão'' ("Mangueira / De Neuma e Zica / Dos versos de Hélio que honraram meu nome / Levo a arte como dom / Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione"). O samba é finalizado com um pré-refrão em saudação à cantora ("Ela é odara, deusa da canção / Negra voz, orgulho da nação"), seguido do refrão principal, que faz referência ao clássico "Não Deixe o Samba Morrer", um dos maiores sucessos da carreira de Alcione ("Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer / Arreda, homem, que aí vem mulher / Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais / Aqui o samba não morrerá jamais")..